Os índices variam, mas o fato é que o mundo inteiro sente dor. Na maioria de origem musculoesquelética, a dor crônica afeta de 25% a 30% da população nos Estados Unidos e 19% da população europeia. As principais vítimas são mulheres e adultos idosos.
A maioria dos estudos sobre fibromialgia têm como foco, principalmente, mulheres jovens e de meia-idade. Por isso, não são muitas as informações sobre a doença em idosos. Mas recentemente, na Turquia, foi realizado um estudo com 100 pacientes entre 65 e 80 anos, publicado na revista turca Agri Pain, sob o tema “Prevalence Of Fibromyalgia In Turkish Geriatric Population And Its Impact On Quality Of Life”, ou seja, a prevalência da fibromialgia na população geriátrica turca e seu impacto na qualidade de vida deles.